As manhãs, chegam ensonadas à beira da cama Ainda o último sonho na memória a doer, Há que vencer os pássaros Pousados em linha à janela Trauteando afectos Chega ao limite da rua Deixa-se escorregar Suavemente ao colo da manhã orvalhada São assim estas manhãs matizadas de azul!
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