
Há um Adágio triste
nos rios da alma
Há água que esvazia o tempo
tempo...tempo...tempo...
Seguramos a memória entre os dedos
ela foge pelas noites enlouquecida
Pela manhã, deita-se muito devagar
Com o dia ainda novo, sem riscos
Há água que esvazia o olhar
olhar...olhar...olhar...
annadomar
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