Quioto!...

Um barco sobe parado o rio. Por debaixo da ponte de madeira, no escuro, um casal beija-se como quem morre. Na floresta os bambus estremecem ao som do vento. as estrelas espreitam.
Uma saudade vaga ocupa os corações. A cidade dorme ao abandono. A beleza. Ninguém sabe para quem, ou para quê.
Pedro Paixão
(O Mundo é tudo o que Acontece)
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