segunda-feira, julho 13, 2009

Trago-te a maçã da noite
sem esperança, que me vejas.
Um gesto de silêncio,
perturba os passos
do soalho que estala
Dormes, enquanto escuto
os últimos barulhos do dia
o entardecer dos pássaros
tem pios tristes
a minha alma despe-se
com a noite no espelho

annadomar