sexta-feira, junho 15, 2007

De tempos!...


De tempos a tempos a minha alma
Põe-se nocturna...
E pendura-se na falta de esperança
Há uma luz ou outra mas muito frágil
Que me orienta os passos no restolho
Cruzo caminhos, invento novos
Mesmo assim, a noite veste-me
Sem condescendência alguma
de um silêncio magoado!...
annadomar