
Bateram à porta, a medo fui abrir, era a saudade disfarçada de palavras antigas, emoções já vividas,com o tempo a envelhecer a vontade de voltar o ponto em que ficaramos a conversar.
Eram palavras tolas , gargalhadas descuidadas, sentires passados numa África escrita no peito aberto.Foi um momento estranho entre o sonho e o irreal, que deixou marcas para que a verdade fosse ouvida!
annadomar